Ainda dia 19, saí de são Paulo em meu último dia de trabalho e cheguei em Taquaritinga de madrugada, após superar 186 kms de congestionamento e 2 horas pra sair da capital.
Falando do dia 20, empreendi uma viagem que deveria ter feito anos atrás. Saí de Taquaritinga rumo a Bauru, com destino a Santa Cruz do Rio Pardo, onde passei horas agradáveis e pude me despedir de uma amiga que considero especial, ainda mais porque me deverá em breve uma caixa de cerveja Norteña. Lá também conheci pessoas que se tornaram especiais, fazendo valer cada quilômetro rodado.
Na mesma noite, saí rumo a Sâo Paulo, cheguei 4:30 da madrugada em casa; adormeci, fiz as minhas malas e peguei minhas coisas (meu intuíto na viagem para Sâo Paulo); fechei minha participaçâo na empresa, revi a amiga Mariane e seu irmão Enéas, pelos quais tenho incomensurável estima, e parti para Jundiaí, onde revi minhas avós, primos e amigos.
Na segunda-feira estive em Campinas, resolvi problemas profissionais e revi pessoas que estimo. Na terça-feira, segui para Limeira, onde tinha uma parte de meus pertences da época em que trabalhei lá; revi outros amigos e parti para Araraquara, onde revi amigos e fiz a última reuniâo de 2008 no Brasil.
Dia 22 estava eu novamente em Taquaritinga, com a sensaçâo de descansado e dever cumprido.
Na quinta-feira, vieram meus primos Eduardo e Gustavo e passaram o dia comigo. Na sexta, o primo Davidson também veio e ficou aqui até hoje. Foi bastante divertido, retornei ao estádio Taquarâo, onde joga o CAT (Clube Atlético Taquaritinga) que disputa a serie A2 do Campeonato Paulista, onde joguei quando mais novo (categorias de base). Assisti a um jogo de uma copa sem muito valor, mas dei sorte. CAT 3 x 0 Botafogo (Ribeirão Preto). Havia poucas pessoas no estádio, mas a agitação que eu, meu primo e meus irmãos propiciamos foi o suficiente para agitar e atazanar a todos, inclusive para desconcentrar o narrador de uma rádio de Ribeirão Preto que estava na cabine de transmissão logo atrás de onde estávamos.
Sábado de madrugada fui a um show de um grupo chamado Tradição, o único evento que havia na cidade e meu primo quis ir. Mal vi o show, entrei, analisei algumas coisas e me deparei com uma situação um tanto chata (talvez constrangedora), e fui-me para casa. Meus irmãos estavam na ExpoMusic em São Paulo, pegaram autógrafos do vocalista e outros membros do grupo ANGRA. No final da noite, eles chegaram de ônibus, fui busca-los e busquei meu primo no show. As 3 da manhã estava em casa, insone. Adormeci as 5:30 e acordei ha pouco (10:30). Ainda bem que a mudança de fuso horário será benigna, já que na Austrália o fuso é +11.
Falando de viagem, neste final de semana saiu a confirmação do meu homestay (casa de família). Ficarei com hospedado na casa da família Bull, um casal de aposentados sem filhos que tem uma casa com piscina, SEM ANIMAIS (ainda bem) e próxima a praia de Scarborough, muito popular em Perth. A residencia de Mr. David Bull & Mrs. Rosalin Bull fica aproximadamente 20 minutos da escola em que estudarei e parece acolhedora; em poucos minutos enviarei um e-mail para fazer o primeiro contato com meus "pais postiços" no exterior perguntando mais sobre eles e tentando descobrir o que levar como presente de chegada, mas provavelmente será um par de havaianas ou coisa do tipo (o que lá é MUITO chique e MUITO caro).
Dos documentos, ainda falta meu transfer (taxi que me levará do aeroporto até a casa da família Bull). Ainda não fiz as malas, mas a maioria das dúvidas já está sanada. A maior dúvida é o vil metal: Levar em espécie em dolar americano, levar pouco em dolar americano e o resto em real e trocar lá...ainda não sei como proceder, mas até o final da semana descobrirei.
Ainda tenho que ligar para a Fly Emirates e marcar o número da minha poltrona no vôo, pois comprei um e-ticket, mas o assento ainda não está definido.
Hoje, como de costume há muitos anos, minha família almoça fora. É meu último almoço de domingo com a família reunida.
Faltam 6 dias apenas, pouco tempo para muita expectativa, mas continuo inerte, pois parece que ainda não me dei conta da mudança radical que acontecerá.
Ainda tenho que ligar para a Fly Emirates e marcar o número da minha poltrona no vôo, pois comprei um e-ticket, mas o assento ainda não está definido.
Hoje, como de costume há muitos anos, minha família almoça fora. É meu último almoço de domingo com a família reunida.
Faltam 6 dias apenas, pouco tempo para muita expectativa, mas continuo inerte, pois parece que ainda não me dei conta da mudança radical que acontecerá.